Uma Cordialidade Que Não Fingida 1

Uma Cordialidade Que Não Fingida

Tudo segue aproximado, todavia alguma coisa mudou. Poderia ser o resumo da insólita sessão de investidura, que ontem realizou-se a Assembleia de Madrid: a primeira sem candidato pela história dessa entidade e de todas as comunidades autónomas de Espanha. Verdadeiramente, a reunião que ocorreu pela véspera do pleno, entre a popular Díaz Ayuso, Orvalho Mosteiro (Vox) e Ignacio Aguado (Local), embora não serviu pra aproximar posturas, sim parece ter quebrado um alívio. As diferenças entre esses dois últimos partidos pareciam tão distantes, contudo qualquer coisa menos irreconciliáveis, a julgar pelo tom empregado por ambos e, bem como, sendo assim que chamam de “intercomunicação não verbal”: houve cumprimentos, sorrisos e palmas no ombro. Uma cordialidade que não fingida.

A estrada do discernimento parece que poderia ter preso no bloco conservador. Esse é o trajeto”. Mesmo que a sessão não votou em ninguém, ficaram claras as posições: o bloco conservador ainda não estão em sintonia, entretanto os instrumentos vão se afinando.

Vox e Cidadãos, os mais enfrentados, não estiveram tal, apesar das aparências. Verdadeiramente, Aguado acabou pedindo a Vox que “retifique”, visto que seria “uma falta de respeito” levar-nos a umas segundas eleições onde poderiam governar Errejón e Gabilondo”. E Orvalho Mosteiro, mas acusou a geração de laranja “inmovilismo”, ele ratificou sua oferta de “siga viéndonos” e seu desejo de alcançar um acordo pra um governo que “chegue o quanto antes”.

Díaz Ayuso abriu fogo, afirmando que “as políticas de esquerda não são projetados pra governar Madrid”, e deste jeito considera imprescidible um acordo que “nos proteja de esquerda”. Protestou contra a escolha de que Madrid possa “ficar por 2 gestos desairados”, e recusou-se que a região fora “moeda de troca de nenhuma negociação que nada precisa visualizar com os interesses” da comunidade. O mesmo levantavam outras fontes de seu partido: Madrid não é Múrcia, não se podes deixar desabar por teu peso pela economia nacional.

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Isso sim, lembrou a seus parceiros Cs e Vox que “nada é possível se ambos não conseguem regressar a acordo”. O fundo do discurso de Ignacio Aguado, o que coincidiu com o de Ayuso numa coisa: a rejeição a um governo de esquerda em Lisboa. Aguado disparou contra Errejón: “Diz coisas que para Lenin precisa levá-lo mais na cabeça do que pela t-shirt. Você de fato descobre que vamos deixar de governar a Comunidade? “. Lembrou Gabilondo que pra investirse, “teria que governar com ele, e com a senhora Podemos, que de jovem atacava caixas eletrônicos”.

Aguado antes de começar o pleno foi muito crítico com o Vox e afirmou taxativo que “não haverá mais mesas a três, porque não há nada que negociar”. Mas terminou a tua intervenção com um tom muito diferenciado, pedindo ao Mosteiro que “retifique”, por causa de “há tempo”. A hipótese de fazer propostas pela tribuna não descartam, desde que não afete o assinado com eles.

Ayuso e Aguado, lembrou, necessitam dos 12 deputados do Vox, mas representam “quase 300.000 eleitores, cuja voz precisa-se ouvir, nitidamente; não podem pedir um cheque em branco”. Afirma que “o governo não poderá defender somente os interesses de duas formações políticas”, pelo motivo de “pra governar para poucos imediatamente está a esquerda”.

Por último, pediu pra “não fazer o jogo a este apartheid considerado, pela esquerda, lança suas hostes contra todo aquele que não pensa como eles.” Ángel Gabilondo (PSOE), cabeça da relação mais votada, insistiu nos seus direitos: “Havia e existe um candidato, o que tem faltado é que o presidente a tenha proposto”.