Por Que A Inteligência Artificial Vai Marcar Uma Nova Era Para A Humanidade 1

Por Que A Inteligência Artificial Vai Marcar Uma Nova Era Para A Humanidade

“como a eletricidade transformou quase tudo, há um século, nos dias de hoje é-me penoso imaginar uma indústria que não seja transformada na Inteligência Artificial nos próximos anos”. De entrada, é necessário alertar que, com toda a segurança que a IA marcará uma nova era para a humanidade.

O conceito de Inteligência Artificial faz menção a um conjunto de avanços que representa que as máquinas possam assimilar, raciocinar ou informar-se, como autodidata, o deep learning, ou o processamento natural da linguagem (NLP), além de outros mais. A inteligência artificial está permitindo até já ultrapassar os limites cognitivos humanos.

a partir de um ponto de vista evolutivo, os seres humanos nos tornamos ‘incompetentes’ pra progredir com competência e definir problemas muito complexos, essencialmente aqueles que precisam de afrontar problemas massivos de detalhes ou a resposta fundamentada perante circunstâncias de stress.

claro, a inteligência artificial está ainda numa fase inicial. Apesar de seu desenvolvimento começou entre os anos 40 e cinquenta do século XX, sendo, desde portanto, uma das áreas em que os cientistas encontraram mais interessados, já que a tua aplicação é totalmente transversal.

  • GΛЯRY (responda-me) 02:Dezesseis 28 oct 2014 (UTC)
  • Louis B. Susman (JD 1962): Vice-presidente do Citigroup Mercados Globais
  • ATAT (Ismael Contreras)
  • Primeira aparição: The Calm (Arrow)
  • 2001-2003: Natureza morta[editar]
  • Dividir horizontalmente a tela
  • Vejo que os cartazes de imediato estão peças de reposição. Encerro. –angus (msjs) 13:Trinta e um 24 ago 2017 (UTC)
  • HKEY_USERS ou HKU

Chegados a esse ponto, a aproximação de Andrew Ng da inteligência artificial, a eletricidade pode ser nada excessivo, e se coloca em jogo a inteligência de nossos sistemas econômicos de fazer uma profunda transformação global e sectorial. Longe de ser equacionada uma mudança tranquila, os especialistas falam-nos de uma rápida aceleração nos próximos anos, dadas as vantagens de competitividade que implica, para os que primeiro a adoptar. Mas, mesmo para além do encontro econômico-que veremos mais adiante-, a inteligência artificial está entrando em espaços que se achavam, até a data meramente questões humanas, como a arte, a ciência ou a criatividade.

Desta maneira, a IA nos instaura em cima da mesa uma agenda muito ambiciosa e de superior entidade de que até a data julgavam dúvidas como a inovação, a transformação digita e da digitalização. 1. Uma mudança nos paradigmas da própria computação e sistemas digitais torno dos que construímos plataformas, produtos e serviços. 2. A constituição e destruição maciça e acelerada de empregos habituais.

a médio tempo, a inevitabilidade de redefinir o respectivo conceito de emprego, com falhas e lacunas essenciais no mercado de trabalho. 3. Uma “reinvenção” de extenso parte dos setores econômicos de importancia vital em nossas economias. 4. A inteligência de gerar serviços personalizados em massa e ainda mais precisos, a euforia de necessidades pessoais e específicas, inclusive e principlamente em domínios tão complexos como a saúde ou a educação.

5. A inevitabilidade de formar ecossistemas tecnológicos, onde o talento, a internacionalização e a integração dos componentes do meio ambiente são fundamentais. Por sua fração, os Estados unidos e a China têm se destacado desde muito cedo em reconhecer os grandes focos e jogar ambiciosas estratégias.

D consumada pelo National Institutes of Health (NIH), o Departamento de Emprego ou de Educação para a melhoria de suas áreas, graças à IA. Esta proposta, mas, foi superada pela práxis, graças à aposta do setor tecnológico norte-americano, com especial relevância pra empresas de Silicon Valley. À escala global, estima-se que o gasto em procura e desenvolvimento de IA dos gigantes tecnológicos excede em muito os 20 mil milhões de dólares. Qualquer organização tecnológica que pensamos (Google, Amazon, IBM, Microsoft, Uber, Netflix, eBay, o Airbnb…) conta com departamentos de IA. Figura 2: Distribuição global de Startups de Inteligência Artificial (países e hubs).