Podemos Acusa Sánchez De Querer Deslocar-se Para Eleições Após Fracassar Em Sua Quinta Reunião 1

Podemos Acusa Sánchez De Querer Deslocar-se Para Eleições Após Fracassar Em Sua Quinta Reunião

Quinta reunião e quinto tentativa de desbloquear um acordo de investidura. “Pedro Sánchez-nos nesta hora para o que levará a nação a eleições se não conta com apoios pela investidura de julho”, revelaram referências do grupo parlamentar Podemos depois do encontro.

“Constatamos que não quer negociar, mas que tenta fixar unilateralmente um governo de partido único”, são apuntalado. A relação entre o PSOE e Podemos está mais danificada a cada reunião que passa. O ruído acabou por contaminar o local. Fontes de Ferraz explica que a negociação tenha saltado pelos ares quando Igrejas pediu dirigir uma vice-presidência de Governo e Sánchez se recusou a exibir uma defesa.

a partir da direção Podemos assegurar a ABC que não se tem discutido sobre este cenário e negam que o secretário geral tenha requerido a cadeira. “, sublinhou Lastra, em conferência de imprensa na Câmara Baixa, onde insistiu em que continuarão tentando chegar a um acordo em julho com nós Podemos. Porém, o porta-voz socialista sim avisou os roxos que “não existem segundas oportunidades”. Se a posse não sai na frente em junho terão dois meses pra regressar a tentar, de acordo com a Constituição, todavia se Sánchez não se apresentasse outra vez em setembro, como foi deslizado Lastra, teria que convocar eleições. Sánchez leva semanas ameaçando Podemos, com convocação de eleições no dia dez de novembro, se a posse é falha.

pela saída da reunião, o líder Podemos explicou lacónico que confia que “o PSOE mais cedo ou mais tarde rectificará” visto que, PP e Cs não lhe facilitarão a investidura. As fontes de nós Podemos ditas garante que “não é sério destinar-se a uma investidura sem ter conseguido apoios e ameaçar com uma repetição eleitoral”.

O medidor de tensão arterial entre os dois partidos foi alto. Desde o PSOE acusam a igreja de priorizar poltronas Da Cidade, e de não ter “vontade” pra avançar pela negociação. No Podemos, por seu lado, sinalizam que o “inmovilismo” é dos socialistas. Lastra recordou que a única proposta de Sánchez será um “governo da cooperação no âmbito programático, institucional e parlamentar”. Mas não um governo de coalizão, por causa de “não somam maioria absoluta”.

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Sánchez foi elevado a pressão e foi entregue hoje, às Igrejas uma “síntese” de trinta e oito páginas de teu documento programático para requisitar o apoio da investidura. Ontem, o líder Podemos abordou como um “cortapega” o texto. Segundo referências de teu recinto, Igrejas contrariou hoje a assinar o documento: “Temos pedido a Pedro Sánchez, que flexibilice sua posição e negocie desde prontamente um acordo abrangente de coalizão”. “Precede os nomes pra formar um governo pros conteúdos”, criticou Lastra.

“Aguardo que, Unidas, Podemos sentir a negociar esse acordo programático, porém, se não houver acordo programático haverá somente uma investidura, visto que não haverá modificação de por aqui a setembro”, continuou. O PSOE tem alto o mal-estar com a criação, a morada depois do quinto encontro frustrado pelo 28-A. “Não é sensato que o PSOE, age como se tivesse maioria absoluta, quando não a tem”, criticam a partir Podemos. A mesma mensagem que Igrejas transmitiu ontem durante uma entrevista no Sbt.