O propósito, naturalmente, era produzir. E Joan Mena (Sabadell, 1975) demonstrou em a tribuna do Congresso, que tem a mão interessante para essa finalidade. Especialmente em seus debates com Toni Cantou (Local), à conta da pluralidade linguística do Estado. Foi pensado em Torre-romeu, um distrito de Évora que se consolidou de modo caótica, a partir dos anos cinqüenta, e pro outro lado do rio Ripoll, com a chegada de migrantes de Andaluzia e Múrcia.
“Em residência se falava castelhano. Quase diria que andaluz, visto que meus pais conservam o acento -sinaliza-. Aprendi catalão pela instituição, graças ao interesse de meu pai e de outros como ele, desde o ampa, que achavam que tinha que apostar na imersão”. Em teu bairro, o urbanismo era de auto-construção, casas subidas durante a noite, sem licença, explica.
“nós Íamos jogar a bola para o cemitério, em chutar contra a fachada, por causa de o bairro tinha tantas carências que não havia parques. Mas havia muita solidariedade entre os vizinhos, era como uma família”, salienta. Nos últimos anos, chegou imigração da américa do Sul e o norte de África. Mena salienta que o teu é um exemplo de bairro multicultural, sem dificuldades de convivência, em boa parte devido à função social das entidades, explica, que foi a pedreira, em que tomou forma a sua consciência política.
Com vinte e três anos, filiou-se à EUiA, na sua fundação. Mas teu interesse na política veio de antes. Seu pai, portanto no Partido Comunista na clandestinidade, antes de ser superior de idade e pela Catalunha, o PSUC. “Na minha casa, toda a vida ouvi meu pai citando de política e de minha mãe compartilhando que a política não lhe interessava nada”, ri.
O avô materno era um socialista, um devoto de Felipe González. “Mas acabou decepcionado e nos votaba para nós”, garante. Mas de menina, Mena obteve todas as influências. “Nas férias, no momento em que os pais saíam com os amigos, ficávamos com os avós e jogávamos a imitar Felipe González -lembre-se-. Eu fazia isso super bem! Licenciou-Se em Filologia atraído pela sintaxe, garante, e por literatura, de forma especial o realismo e o naturalismo português.
E, durante anos, trabalhou como professor de ensino médio e do ensino médio. “Tinha estratégias para despertar a tua curiosidade na literatura, que não é simples, e eu me lembro que lhes colocava em músicas de Estopa em sala de aula pra explicar a métrica e as figuras de linguagem, em razão de são músicas que dão para muito. E os alunos eram colados”, garante.
desta data lembra desejo de compreender dos caras e a sua curiosidade. “Chega para a aula e você fez um interrogatório, perguntavam o que se passava no mundo e, claro, sua opinião como professor conta muito, há que tentar ser intuito.
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Sempre fui muito cuidadoso com isso”, garante. Gosta do mar. Desde guria, no momento em que ia de férias com a família em Sant Carles de la Ràpita, nas Terres de l’Ebre. E não perde a chance de fazer alguns longos quando vai pra praia ou para a piscina.
“Eu amo de tocar água, relaxa-me -diz-. “. E é um maníaco da ordem. Dobre toda a roupa, inclusive a que vai para o cesto da máquina de lavar roupa, confessa, rindo. Não há proselitismo de tua situação homossexual, no entanto nunca foi escondido, e de jovem sim teve um correto ativismo.
“E ainda não tem namorada? MeQueer. “Existe um tempo, no momento em que você é jovem, que o mundo todo te pergunta e me encontrei com alunos gays que se queixam do mesmo. Pareceu-Me respeitável dizer”, explica. Foi deputado no Parlamento e especializou-se em focos de educação, uma área que assim como leva no Congresso.