Texto: ESTER MG. Já tem feito a tua tabela de convidados… o que é Que tipo você quer que sigam seus convites? Você está a sonhar botar um texto formal ou prefere optar por textos originais pra seus convites de casamento? Puff, são várias coisas, o
Não se preocupe, insuficiente a pouco, e com um pouco de auxílio, tudo flui com mais praticidade. Se você tiver questões, você a toda a hora poderá recorrer a especialistas em design de convites, como a equipe de Comotinta. “Era uma vez, há X anos, XX e XX conheceram e se apaixonaram perdidamente.
o Que lhe parece utilizar a temática da vossa casamento como leitmotiv para a redação de textos pra convites de casamento? “Nós decidimos embarcar numa nova jornada! “Ponde-vos bonitos… que nos casamos! “Nós sabemos, nós estamos loucos… E é assim que desejamos criar este artigo nossa loucura contigo em um dia tão incrível como é o dia do nosso casamento. Não é nenhuma chatisse, e além do mais é super romântico. Escolher citações ilustres, poemas ou sua música favorita como introdução ao texto de vossas convites de casamento poderá ser excelente. “Não inventes, não iluda, não roube nem ao menos bebas. E se o texto fosse alguma coisa evidentemente original? E se nem sequer usásemos nenhum texto? Estes convites que nos têm louca de atar, realizadas por You&Me utilizando só a simbologia, nos parecem suficientemente originais por si.
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10. Você não consegue retratar a comoção, todavia tem uma intuição de que alguma coisa não marcha, como a toda a hora. Para Antoni Gonçalves, autor de Amor à segunda tentativa, os sinais diferem se a pessoa que mantém uma conexão ilícita é um homem ou uma mulher. Há assim como diferenças em tuas expectativas em ligação a uma aventura.
As mulheres, teoricamente, se mostrariam bem mais dispostas a quebrar o teu hiperlink acima pra estabelecer uma nova conexão estável com teu amante, enquanto que o percentual de homens que desejam o mesmo é pequeno. Gonçalves lança nesse lugar um aviso aos navegantes: “50% das pessoas que deixam o teu parceiro, por outro, por ano estão arrependidas”. Esther Perel explica que alguns desses casais nascidas de uma infidelidade sim permanecem eternamente, no entanto em sua experiência coincide com Gonçalves ao reiterar que a maioria não o exercem, mesmo que a separação prévia fora pacífica.
Para Perel, “a aventura vive pela sombra do casamento, porém o casamento também mora no centro da aventura”. Tradicionalmente foi explicado a infidelidade como o sintoma de que uma ligação é desolado, contudo os especialistas são unânimes em apontar que essas situações assim como se dão entre os casamentos felizes. “A ideia de que um affair representa obrigatoriamente um fracasso é bastante danoso”, adverte Perel.
Mesmo as pessoas que afirmam ter relações satisfatórias conseguem dirigir-se além da linha vermelha e, segundo a psicóloga, “isso não significa que rejeitarem a tua conexão. Não é tal o que querem abandonar o teu parceiro, porém que desejam abandonar a pessoa que tornaram-se eles mesmos”.
A idéia de infidelidade como uma traição, mas também como um desejo de reencontrar-se com uma versão perdida e esperada de um mesmo é um dos tópicos centrais do livro de Perel. As mulheres, em compensação, evidenciam uma intuição de alienação e de ruptura em relação a si mesmas. Ao tornar-se as cuidadoras principais de moças e do lar se sentem desconectadas de seu ser erótico. O que esses 2 discursos têm em comum é a emoção de perda: de si mesmo, a ligação com o companheiro ou a independência, seja esta uma intuição real ou imaginada.