�Quem não quis ter em suas mãos as cobiçadas perlites iluminadoras da Guerlain? Desde 1987, esses populares pós iluminadores em formato de pérolas têm feito as delícias dos amantes da maquiagem. Aplicados com pincel macio, proporcionam uma aura de brilho composto por um mosaico de tons que corrigem a cada vez. Ele pode ser aplicado no rosto, em geral, pra um acabamento brilhante, ou em áreas específicas (“strobing”).
Também, são perfumadas com uma deliciosa fragrância que a violeta. A corporação costuma lançar edições especiais, a cada temporada, com diferentes versões desses meteoritos iluminadores. Também existe uma versão compacta bem que, claro está, não tem todo o charme que possuem as delicadas pérolas de cor do formato clássico.
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Isto permitiu que se obtivessem cópias em Technicolor, a começar por um único negativo e uma câmera usual. Foxfire, rodado na Universal, em 1954, e estrelado por Jane Russell e Jeff Chandler, foi o último video americano rodado com câmeras de Technicolor de três tiras.
Em 1952, a Eastman Kodak introduziu uma película de cor de alta peculiaridade, permitindo aos estúdios pra produzir cópias, por intermédio de processos fotográficos padrão sem ter que enviá-los para Technicolor pro cara processo de impregnado de tinta. Por esse mesmo ano, o laboratório de Technicolor adaptou o seu método de transferência de tinta para elaborar matrizes e impressões embarcadas diretamente negativos Eastmancolor, como essa de de outros estoques de cor como Ansco e Dupont.
Cantora apresentou tua câmera estereoscópica pra vídeos em 3D, em março de 1953. O sistema usava duas câmaras de 3 tiras, rolando um total de seis tiras de uma vez (três para o olho justo e 3 pro esquerdo). Em 1954, a Cantora fez cópias com menos de transferência de tinta para o modelo negativo de vasto formato VistaVision.
Assim como adaptaram o seu método pra usá-lo com o Todd-AO, Ultra Panavision 70 e Technirama. Todos eles representam uma melhoria em relação aos negativos de três tiras, porque os negativos anteriores produziam cópias de um granulado muito superior. Em meados dos anos sessenta, o recurso de transferência de tinta perdeu o favor de EUA, por levar em conta muito caro e demorado em fornecer cópias. Com o acréscimo de salas nos Estados unidos, a quantidade modelo de entre duzentos e 250 cópias se elevou. Em 1975, fechou-se a planta norte-americano de transferência de tinta, e Technicolor ficou processador apenas de Eastman. Em 1977, a última impressora que ficava a usou Dario Argento para fazer cópias de teu filme de terror Suspiria.
Em 1980, a fábrica italiana de Música cessou a sua actividade de impressão. A linha britânica fechou-se, em 1978, e vendeu a Pequim Video e Vídeo Lab na China. Vários filmes de China e Hong Kong fizeram com o recurso de transferência de tinta de Technicolor, incluindo Ju Dou de Zhang Yimou, e até mesmo um vídeo norte-americano, o Space Avenger (1989), dirigido por Richard W. Haines. A linha de Beijing foi fechada em 1993, por algumas razões, incluindo o processamento inferior. Em 1997, Technicolor reintroduziu o procedimento de transferência de tinta na realização geral de cinema.
Uma versão refinada do modo de impressão dos anos sessenta e setenta foi usado de modo limitada pela restauração de filmes como O mágico de Oz”, ” A janela indiscreta, Funny Girl e Apocalypse Now Redux. Após a sua reintrodução, usaram o método em inúmeros videos modernos de grande orçamento de Hollywood, incluindo Bulworth, Pearl Harbor e Toy Story.
Em 2002, Technicolor, eliminou o processo de transferência de tinta depois de Thomson pra adquirir a companhia. Thomson depois mudaria seu nome, em 2010, a Technicolor SA. Ao desfecho da década de noventa, o recurso de transferência de tinta ainda oferecia vantagens na comunidade de arquivos cinematográficos.